Base do Nosso Mundo
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Base do Nosso Mundo
Prefácio
Os Glimmergaunt foram uma das famílias élficas mais prestigiadas do lado norte do Reino de Iriesaadi, a oeste da gloriosa Arbórea, a principal cidade élfica, lar de toda a raça. Porém há 142 anos, um evento cataclísmico mudou quase tudo que o mundo conhecia até então.
Uma entidade étnica chamada Hollystina, uma das capitãs da tropas etéreas do Panteão celeste, atacou o Reino de Iriesaadi com o intuito de encontrar um necromante chamado Stokahn. Stokahn era o necromante mais conhecido pelo panteão, responsável pela conjuração do exército de mortos-vivos na grande peleja do vale de Iwasard, o qual deu aos locais, vitória parcial contra o ataque do Panteão. Reconhecido como o maior necromante de todos os tempos, Stokahn se revelava ser o mais perigoso Mago na lista dos possíveis alvos do Panteão. Determinados a eliminá-lo, enviaram Hollystina à Iriesaadi para encontrar Stokahn e executá-lo.
Porém Hollystina não encontrou Stokahn, pois o necromante tinha vários truques, que permitia que ele se passasse por várias pessoas, e enganasse até mesmo a poderosa entidade. Furiosa com o seu fracasso, Hollystina começou a executar todo e qualquer ser vivente em Iriesaadi que utilizasse ou tivesse tendência a utilizar magia.
O povo de Glimmergaunt foi responsável pelo fracasso da conquista do reino Iriesaadi para o panteão. Hollystina subestimou o poder daquele povo, e envolta em sua fúria, atacou discriminadamente os Glimmergaunt’s, que em sua grande sabedoria, aprisionaram a entidade em um receptáculo de gelo, o qual até os dias de hoje pelo que se sabe, se encontra enterrado no solo de Iriesaadi. Porém o custo fora caro. Os 12 magos principais da família Glimmergaunt, chamados posteriormente de “Os Doze” morreram ao efetuar o selamento. O povo sofreu grande perda de sua capacidade mágica, vista ao distúrbio energético que a entidade enterrada em suas terras, efetuava sobra a população. Como os élfos tem um contato com a natureza superior às outras raças, foram os maiores prejudicados com esse selamento.
O panteão pouco se importou em libertar Hollystina, consideraram a atitude dela como irresponsabilidade e fraqueza, decidiram que não haveria resgate por considerarem ela fraca de mais para tal. Ela teve o destino que mereceu.
Pouco tempo depois, Stokahn foi capturado na batalha de Uklan por outra entidade, o que retirou os olhos do Panteão de Iriesaadi.
Decididos a nunca mais chamarem a atenção das entidades celestes. Os Glimmergaunt’s baniram a magia de necromancia. Esta fora substituída agora pela magia prática de maior poder, chamada Têmpora. A Têmpora é a escola de magia que determina o tempo. Passado, presente e futuro são envolvidos em um único estado, onde o tempo é uma medida sem fronteiras.
Com o passar dos anos, o reino de Iriesaadi cresceu e se tornou uma potência no continente. O domínio da Têmpora passou a ser ensinado nas escolas e com esse poder em mãos, a tecnologia passou a evoluir drasticamente. Com pouco mais de 200 anos já construíram aviões, armas a laser, usinas termonucleares e toda parafernalha tecnológica. Construíram até mesmo uma cidade na lua com pouco mais de doze anos.
Todos os povos invejavam a grandeza do reino Iriesaadi. Os Glimmergaunt’s eram os fundadores da escola de magia. Atualmente 5 grandes estilos de magia sobrevivem dentre outros estilos de luta e costumes de outros povos. São eles: Têmpora, Natural, Hunters, Sentinel e antiga e banida magia Necromante.
Com toda a evolução, mesmo o Panteão tem receios de entrar em guerra aberta contra o reino de Iriesaadi. Atualmente se misturam entre a população em seus "receptáculos humanos", vivem entre os humanos e os elfos, e são extremamente habilidosos. Nem sempre um ser Divino é um componente das fileiras do Panteão, mas sempre é bom ter cuidado com eles. E é nesse vasto mundo de Kandea, no reino de Iriesaadi, que iniciamos a nossa aventura.
Os Glimmergaunt foram uma das famílias élficas mais prestigiadas do lado norte do Reino de Iriesaadi, a oeste da gloriosa Arbórea, a principal cidade élfica, lar de toda a raça. Porém há 142 anos, um evento cataclísmico mudou quase tudo que o mundo conhecia até então.
Uma entidade étnica chamada Hollystina, uma das capitãs da tropas etéreas do Panteão celeste, atacou o Reino de Iriesaadi com o intuito de encontrar um necromante chamado Stokahn. Stokahn era o necromante mais conhecido pelo panteão, responsável pela conjuração do exército de mortos-vivos na grande peleja do vale de Iwasard, o qual deu aos locais, vitória parcial contra o ataque do Panteão. Reconhecido como o maior necromante de todos os tempos, Stokahn se revelava ser o mais perigoso Mago na lista dos possíveis alvos do Panteão. Determinados a eliminá-lo, enviaram Hollystina à Iriesaadi para encontrar Stokahn e executá-lo.
Porém Hollystina não encontrou Stokahn, pois o necromante tinha vários truques, que permitia que ele se passasse por várias pessoas, e enganasse até mesmo a poderosa entidade. Furiosa com o seu fracasso, Hollystina começou a executar todo e qualquer ser vivente em Iriesaadi que utilizasse ou tivesse tendência a utilizar magia.
O povo de Glimmergaunt foi responsável pelo fracasso da conquista do reino Iriesaadi para o panteão. Hollystina subestimou o poder daquele povo, e envolta em sua fúria, atacou discriminadamente os Glimmergaunt’s, que em sua grande sabedoria, aprisionaram a entidade em um receptáculo de gelo, o qual até os dias de hoje pelo que se sabe, se encontra enterrado no solo de Iriesaadi. Porém o custo fora caro. Os 12 magos principais da família Glimmergaunt, chamados posteriormente de “Os Doze” morreram ao efetuar o selamento. O povo sofreu grande perda de sua capacidade mágica, vista ao distúrbio energético que a entidade enterrada em suas terras, efetuava sobra a população. Como os élfos tem um contato com a natureza superior às outras raças, foram os maiores prejudicados com esse selamento.
O panteão pouco se importou em libertar Hollystina, consideraram a atitude dela como irresponsabilidade e fraqueza, decidiram que não haveria resgate por considerarem ela fraca de mais para tal. Ela teve o destino que mereceu.
Pouco tempo depois, Stokahn foi capturado na batalha de Uklan por outra entidade, o que retirou os olhos do Panteão de Iriesaadi.
Decididos a nunca mais chamarem a atenção das entidades celestes. Os Glimmergaunt’s baniram a magia de necromancia. Esta fora substituída agora pela magia prática de maior poder, chamada Têmpora. A Têmpora é a escola de magia que determina o tempo. Passado, presente e futuro são envolvidos em um único estado, onde o tempo é uma medida sem fronteiras.
Com o passar dos anos, o reino de Iriesaadi cresceu e se tornou uma potência no continente. O domínio da Têmpora passou a ser ensinado nas escolas e com esse poder em mãos, a tecnologia passou a evoluir drasticamente. Com pouco mais de 200 anos já construíram aviões, armas a laser, usinas termonucleares e toda parafernalha tecnológica. Construíram até mesmo uma cidade na lua com pouco mais de doze anos.
Todos os povos invejavam a grandeza do reino Iriesaadi. Os Glimmergaunt’s eram os fundadores da escola de magia. Atualmente 5 grandes estilos de magia sobrevivem dentre outros estilos de luta e costumes de outros povos. São eles: Têmpora, Natural, Hunters, Sentinel e antiga e banida magia Necromante.
Com toda a evolução, mesmo o Panteão tem receios de entrar em guerra aberta contra o reino de Iriesaadi. Atualmente se misturam entre a população em seus "receptáculos humanos", vivem entre os humanos e os elfos, e são extremamente habilidosos. Nem sempre um ser Divino é um componente das fileiras do Panteão, mas sempre é bom ter cuidado com eles. E é nesse vasto mundo de Kandea, no reino de Iriesaadi, que iniciamos a nossa aventura.
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